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Nas férias vale tudo?

As férias chegam muitas vezes como aquele momento mágico em que tudo o que nos pesa pode finalmente ser pousado. Deixamos os horários rígidos, os compromissos apertados, as obrigações do dia a dia. É uma pausa merecida. E necessária. Mas com essa pausa, vem também uma pergunta: será que, nas férias, vale tudo? Deixamos de lado o despertador, o computador e a agenda. Mas, muitas vezes, deixamos também as práticas que nos fazem bem: E é aqui que o tema se torna mais complexo. Porque sim, desligar faz bem. Quebrar a rotina pode ser profundamente libertador. Mas também há momentos em que esse desligar deixa de ser leveza e começa a ser desconexão. Desligarmo-nos do “modo automático” dá-nos a possibilidade de viver com mais presença. Numa semana de férias conseguimos, por vezes, saborear mais um café do que em dois meses de correria. Permitimo-nos estar com as pessoas, ouvir com tempo, movermo-nos sem pressa. Esta pausa da disciplina pode ser, ela própria, um ato de autocuidado. É como abrir uma janela depois de muito tempo fechados. O ar que entra é diferente — mais solto, mais livre, mais teu. Mas nem sempre é assim. Quando as férias se tornam um abandono completo de tudo o que nos equilibra, os sinais começam a aparecer: Às vezes achamos que estamos a descansar, mas o corpo e a mente estão a ressentir-se do abandono das práticas que nos nutrem. Então… devemos manter tudo nas férias? A resposta não é linear. E é precisamente por isso que é importante trazer consciência para este tema. A disciplina extrema, aquela que não permite flexibilidade nem prazer, também nos adoece. Mas o oposto — o total desligar, o deixar andar sem intenção — pode afastar-nos de nós mesmas. A chave está em perceber: Quando é que pausar é saudável? Quando é que pausar se está a transformar em perder-me de mim? Se estás a construir as tuas rotinas agora, ou se ainda são frágeis, talvez o mais gentil e sensato seja manter-te firme. Os dias de férias podem ser ótimos para investir nesses novos hábitos com tempo e calma. Se já tens práticas sólidas e bem integradas, talvez possas parar por uns dias, sabendo que vais regressar. Como quem se afasta um bocadinho da estrada, mas sabe o caminho de volta. Esta pausa pode ser uma oportunidade preciosa de observação: O que é que te faz verdadeiramente bem? O que é que abandonas facilmente? De que é que sentes falta quando paras? Ficar atenta a estas respostas pode ajudar-te a refinar as tuas rotinas e a perceber o que já está enraizado em ti e o que ainda precisa de cuidado e compromisso. As férias podem ser um tempo de pausa, sim. Mas também podem ser um convite a olhar para o que está (ou não está) sólido dentro de ti. Cuida-te, mesmo quando relaxas.Mesmo quando tudo abranda.Ou talvez… especialmente aí.

Workshop Anti-stress

Data: 26 julho 2025 | 17.15h
Local: Mercado Alternativo, Parque da Cidade, Reguengos de Monsaraz

O Puzzle do Stress

Fala-se muito em gerir o stress, mas raramente se fala em compreendê-lo. E compreender o stress não significa apenas reconhecer que ele existe — significa perceber de onde vem, porque surge em determinados momentos e não noutros, e que impacto específico tem em cada um de nós. Para isso, é necessário mais do que técnicas ou ferramentas pontuais. É necessário autoconhecimento. A forma como cada pessoa vive o stress depende de uma combinação única de quatro dimensões que, juntas, formam um verdadeiro puzzle. Conhecê-las permite antecipar crises, reduzir o seu impacto e construir uma resposta mais adaptativa no dia-a-dia. A primeira dimensão é o nível individual de tolerância ao stress. Embora o stress seja uma resposta fisiológica natural — até útil em certas situações —, existe um ponto em que deixa de ser adaptativo e começa a comprometer o bem-estar físico e mental. Esse limiar é diferente de pessoa para pessoa. Fatores como historial emocional, eventos de vida recentes, qualidade do sono, alimentação, ritmo circadiano e até a constituição neurobiológica influenciam diretamente essa tolerância. Saber reconhecer os nossos sinais de sobrecarga é uma das ferramentas mais eficazes de prevenção. Segue-se a identificação dos gatilhos — os estímulos que ativam a resposta de stress. Estes podem ser externos (trânsito, conflitos, prazos, ambientes exigentes) ou internos (pensamentos, memórias, padrões de comparação). Alguns gatilhos são óbvios; outros operam de forma mais silenciosa, repetindo-se sem serem conscientemente reconhecidos. Mapear os gatilhos individuais é essencial para se poder interromper padrões automáticos e promover respostas mais conscientes. A terceira dimensão são as vulnerabilidades pessoais. Estas correspondem a áreas de maior sensibilidade emocional e psicológica. Estão associadas à história individual, incluindo experiências precoces, traços de personalidade e fatores genéticos. Por exemplo, alguém com um historial de rejeição pode sentir um aumento de stress perante qualquer sinal — real ou imaginado — de desvalorização. As vulnerabilidades não são falhas, mas sim pontos de atenção que exigem maior autorregulação e cuidado da nossa parte. Por último, está a tendência habitual de reação ao stress. Trata-se do padrão comportamental e emocional ativado em situações desafiantes: evitar, atacar, submeter-se, tentar agradar, hiper-resolver, entre outros. Muitas destas respostas são estratégias aprendidas ainda na infância e mantidas na vida adulta, mesmo quando já não são funcionais. Observar esses padrões permite identificar oportunidades de mudança e introduzir alternativas mais eficazes. Estas quatro dimensões não funcionam de forma isolada. Interagem, sobrepõem-se, alimentam-se mutuamente. Uma baixa tolerância ao stress pode amplificar a reatividade a um gatilho. Uma vulnerabilidade pode ser ativada por uma situação banal, tornando-a desproporcionalmente stressante. Um padrão de reação pode perpetuar o ciclo de esgotamento. Por isso, a par de aplicar técnicas de gestão de stress ou planear uma mudança de estilo de vida, vale a pena fazer esta reflexão mais profunda. O stress não se resolve só com estratégias de gestão de tempo ou pausas ocasionais. Resolve-se — ou melhor, gere-se — quando se compreende o que o provoca, onde se instala e como se manifesta em nós. Montar o puzzle do stress é um processo de observação, escuta e ajuste contínuo. E é esse processo que permite transformar o stress num amigo que nos dá um sinal claro de que algo dentro ou fora de nós precisa de ser revisto com atenção e carinho.

O Segredo das Manhãs sem Ecrãs

Acordar com o coração acelerado e a mente a mil tornou-se comum para muitas pessoas. Conheces aquela sensação de que o dia ainda nem começou e já estás atrasada, já devias ter feito, a lista de afazeres já se multiplicou na tua mente? Se sim, não estás sozinha. Muitas mulheres começam o dia num estado de alerta constante, como se tivessem de resolver todos os  problemas do mundo antes mesmo de escovar os dentes. E o pior é que achamos que isto é o normal. Mas não é inevitável. Há pequenas mudanças que podem fazer toda a diferença. O nosso corpo segue um ritmo circadiano, um ciclo biológico de 24 horas que regula o sono, os níveis hormonais, o humor e até a digestão. Parte desse processo envolve a libertação de cortisol logo pela manhã — uma hormona essencial que nos ajuda a acordar, a ter energia e foco. Mas aqui entra o problema: este pico de cortisol, que devia ajudar-nos a começar o dia com vitalidade, é muitas vezes amplificado por comportamentos que adicionam stress desnecessário. Acordar e ir imediatamente para o telemóvel, ver notificações, emails, mensagens, notícias ou redes sociais, ativa áreas do cérebro relacionadas com a sensação de ameaça, comparação e urgência. Ou seja, antes mesmo de te levantares da cama, o teu sistema nervoso já está a atuar como se estivesse em modo de sobrevivência. O mesmo é válido para ligar a TV ou o computador. Se estás a receber alguns dos estímulos mencionados, estás a criar stress desnecessário. Usar ecrãs nas primeiras horas do dia pode parecer inofensivo — afinal, é só “dar uma vista de olhos” — mas o impacto neurológico é real e documentado. Diversas investigações mostram que: Além disso, as primeiras coisas que vês de manhã tendem a influenciar o teu estado emocional durante o resto do dia — como uma espécie de “impressão emocional inicial”. Se começas com comparação, pressão e excesso de informação, como achas que o resto do dia se irá desenrolar? A boa notícia? O simples gesto de não usar ecrãs na primeira hora do dia pode mudar completamente a forma como te sentes, pensas e ages ao longo das próximas 24 horas. Este momento, ao acordar, é precioso. É quando o teu cérebro está mais plástico — ou seja, mais recetivo a criar novas ligações, a integrar intenções e a consolidar hábitos. Se nesse espaço colocas silêncio, presença, autocuidado… estás a plantar sementes para o teu equilíbrio interno. Não precisa de ser nada complicado nem rígido. Beber um copo de água com atenção plena. Respira fundo três vezes antes de sair da cama. Escreve num caderno, sem filtros. Fazer alongamentos durante 5 a 10 minutos. Sentar-te em silêncio e escutar como te sentes. Sair para apanhar um pouco de luz natural, nem que seja à janela. Mais do que o que fazes, o que importa é como começas: contigo, presente por inteiro. Quando escolhes começar o dia com intenção e longe das exigências do mundo lá fora, a tua mente acalma – há menos ruminação e confusão mental. O teu corpo descontrai. A tua criatividade desperta, pois sem o ruído externo, começas a ouvir mais as tuas ideias. Sentes-te mais dona do teu tempo. Começas a agir, em vez de reagir. Podes até notar uma mudança subtil mas poderosa: começas a confiar mais em ti. Porque estás a escolher-te logo no início do dia. Não se trata de ter uma “manhã perfeita”, mas sim de criar um espaço onde possas simplesmente existir antes de mergulhares no mundo lá fora. Ao deixares os ecrãs de lado durante a primeira hora do dia, estás a escolher respeitar o teu corpo, a tua mente e o teu ritmo. Estás a dizer: “Eu mereço começar o dia comigo, em paz.” Experimenta durante alguns dias. Não como mais uma obrigação, mas como um ato de carinho. Talvez encontres aí uma calma que andavas a procurar há muito tempo.

Coaching não é terapia

Nos últimos anos, tenho ouvido muitas vezes esta pergunta: “Mas afinal, qual é a diferença entre um coach e um psicólogo?” E, mais do que isso, tenho sentido uma tensão no ar — como se estivéssemos constantemente a tentar defender territórios, em vez de construir pontes. Hoje, quero escrever sobre isso.  Com respeito. Com clareza. E com o desejo genuíno de contribuir para um entendimento mais profundo e colaborativo. Um psicólogo clínico é um profissional de saúde mental, com formação universitária e muitas vezes especializado em áreas como psicoterapia, neuropsicologia, ou outras abordagens clínicas. Tem competência para avaliar, diagnosticar e intervir em casos de sofrimento psicológico, transtornos mentais, traumas, depressão, ansiedade severa, entre outros. Trabalha com base em modelos científicos, regulamentados e supervisionados, com um enquadramento ético e clínico bem definido. O coaching, por outro lado, não tem como foco a dor emocional profunda nem o diagnóstico clínico. Um coach trabalha com pessoas que estão, regra geral, saudáveis e funcionais — mas querem ir mais longe, atingir um objetivo, mudar de hábitos, desenvolver algum tipo de competências, encontrar mais equilíbrio ou clareza. O coaching é ação. É presença. É futuro. Ajuda-te a sair do ponto A (onde estás) para o ponto B (para onde queres ir) com estratégias práticas, foco e compromisso contigo mesma. E, quando feito com ética, é uma ferramenta incrível de transformação. Então por que não são a mesma coisa? Como se vê, não são a mesma coisa. Porque não nasceram para ser. Psicologia e coaching não são concorrentes — são respostas diferentes para necessidades diferentes. Comparar as duas áreas é como comparar um nutricionista com um personal trainer: ambos te ajudam a cuidares de ti, mas com ferramentas, competências e finalidades distintas. E há espaço para os dois. Aliás… às vezes, o melhor é mesmo combinar os dois. Nem tudo o que sentimos é um problema clínico. Às vezes, estamos apenas num momento de transição, de dúvida, de falta de motivação, de incerteza — e isso não significa que temos um transtorno psicológico, que há um trauma a ser tratado ou resolvido ou que estamos deprimidos. A saúde mental cuida da nossa estabilidade emocional, dos traumas, das feridas profundas. Já o desenvolvimento pessoal trabalha o nosso potencial, os nossos objetivos, os nossos sonhos. Claro que as duas áreas se tocam: quando nos sentimos melhor connosco mesmos, quando cuidamos do que pensamos, do que sentimos e de como vivemos o dia a dia, a nossa saúde mental melhora. Quando criamos hábitos mais saudáveis, estamos focados nos nossos objetivos e nos priorizamos isso influencia a saúde mental. Quando resolvemos coisas do passado, percebemos os nossos padrões de comportamento ou tratamos algum transtorno psicológico, sem dúvida, que isso nos vai permitir um maior desenvolvimento pessoal. Mas é importante sabermos reconhecer quando estamos a precisar de apoio clínico — e quando o que precisamos é de estrutura, foco e motivação para avançar. Acredito, profundamente, que estas abordagens podem ser complementares Aliás, vejo isso acontecer muitas vezes nas minhas sessões. Há pessoas que estão a ser acompanhadas por psicólogos e procuram também o coaching para estruturar melhor os seus dias, definir prioridades, mudar hábitos e rotinas, integrar mais autocuidado. E o contrário também acontece: clientes que chegam até mim e percebem que precisam de explorar emoções mais profundas com um terapeuta — e eu sou a primeira a incentivar isso. Não é sobre disputar espaço. É sobre perceber onde cada uma de nós pode servir melhor. Precisamos de mais regulamentação em Portugal? Sim, sem qualquer sombra de dúvida. Mas precisamos, acima de tudo, de mais humildade, diálogo e responsabilidade. Profissionais de coaching éticos não querem “substituir” terapeutas. E profissionais da psicologia conscientes também sabem que não são (nem têm de ser) tudo para todos. Se dermos as mãos, em vez de levantar muros, ganhamos todos: nós, os profissionais… e principalmente quem está do outro lado a procurar ajuda. Sou coach por opção e com orgulho. Mas também já fui paciente de psicoterapia — e ainda hoje sou uma grande defensora da importância da saúde mental. A minha visão é a de mundo onde psicólogos, terapeutas, coaches, nutricionistas, professores de yoga, médicos e todos os outros profissionais que queiram se sentam à mesma mesa com um objetivo comum: ajudar mais e melhor.

O cansaço que não passa

Já te aconteceu dormir oito horas e, ainda assim, acordar exausta? Ou sentires que, por mais pausas que faças, nunca ficas verdadeiramente recarregada? Esse cansaço persistente pode não ser só falta de descanso — é um sinal do teu corpo, ele está a tentar dizer-te algo. Vivemos num ritmo acelerado, rodeadas de tarefas, exigências e a constante sensação de que devíamos estar a fazer mais. E isto é o que nos afasta cada vez mais do equílibrio. As consequências deste ritmo frenético aparecem de forma subtil no início, mas vão-se acumulando ao longo do tempo. O sistema nervoso fica sobrecarregado: Quando passas o dia inteiro num estado de tensão, o teu corpo mantém-se numa resposta de “luta ou fuga”, mesmo quando não há um perigo real. Isso pode traduzir-se em dificuldade em relaxar, sono leve/insónias e um cansaço que parece não desaparecer. A digestão torna-se menos eficiente: Isso acontece porque, em momentos de tensão, o corpo desvia energia da digestão para outras funções, dificultando a absorção de nutrientes essenciais e criando vários sintomas gastrointestinais. A pele e o cabelo dão sinais de alerta: Irritações cutâneas, acne, queda de cabelo ou pele baça podem ser reflexo de um organismo que não está a recuperar bem. A energia esgota-se mais depressa: Se te sentes constantemente exausta, mesmo em dias aparentemente calmos, pode ser um sinal de que o teu corpo está a operar num défice energético, sem conseguir restaurar-se devidamente.   A boa notícia é que o nosso corpo tem uma capacidade incrível de regeneração. Mas, para isso, precisamos de lhe dar espaço e suporte. Algumas práticas que podem transformar a tua energia ao longo do tempo: Alimentação nutritiva Nem todos os alimentos te dão energia verdadeira. Os açúcares refinados, por exemplo, criam picos de energia seguidos de quebras abruptas, deixando-te ainda mais cansada. Prioriza alimentos nutricionalmente ricos como vegetais, frutas, gorduras saudáveis e proteínas de qualidade. Pequenas escolhas consistentes fazem uma grande diferença. Movimento consciente O exercício não tem de ser extenuante para ser eficaz. Caminhar ao ar livre, alongar, dançar ou praticar yoga são formas de libertar tensões e revitalizar o corpo sem acrescentar mais pressão e stress. Observa como te sentes depois de cada tipo de movimento e ajusta conforme o que realmente te faz bem. Priorizar o sono Muitas vezes, pensamos que o problema é dormir poucas horas, mas a qualidade do sono é igualmente essencial. Evitar ecrãs antes de dormir, criar uma rotina noturna relaxante e reduzir estímulos antes de deitar podem ajudar-te a ter um sono mais profundo e reparador. Dá um extra ao teu corpo Mesmo com uma alimentação equilibrada, o nosso organismo pode precisar de um suporte extra. A agricultura intensiva empobreceu os solos, reduzindo a quantidade de nutrientes nos alimentos. Além disso, o stress e o ritmo de vida acelerado aumentam as nossas necessidades nutricionais. Suplementos que forneçam micronutrientes como os ómegas, vitamina D, zinco, diferentes antioxidantes (como a vitamina A,C e E) e ácido fólico podem ajudar-te a gerir a sensação de cansaço, ganhar energia, reforçar o sistema imunitário e dar suporte ao sistema nervoso. Não te esqueças de respirar A forma como respiras influencia diretamente a tua energia. Quando estamos tensas, tendemos a respirar de forma superficial e acelerada, sem nos darmos conta. Tira alguns minutos por dia para praticar respirações profundas — inspira pelo nariz, segura por alguns segundos e expira lentamente pela boca. Este simples hábito pode fazer maravilhas pelo teu bem-estar. Pausa, pausa, pausa A energia não vem apenas do que fazes, mas também do que permites que o teu corpo processe. Quando te dás permissão para parar, sem culpa, crias espaço para a recuperação. Pequenos rituais, como ler um livro, tomar um chá sem distrações ou simplesmente contemplar a natureza, ajudam a redefinir o teu estado interno.   Nenhuma destas estratégias é uma solução instantânea, mas juntas criam um ambiente onde o teu corpo pode reencontrar o equilíbrio. O cansaço acumulado ao longo dos anos não desaparece de um dia para o outro, mas cada pequena mudança aproxima-te da qualidade de vida que mereces.

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